Quando descobri meu interesse pela Filosofia, me fiz algumas perguntas e encontrei algumas respostas.
Mas aqui e agora quero mencionar que acredito que as propostas filosóficas possam ter aparecido para tentar equacionar conflitos.
Em minha opinião de pensadora não profissional, cogito se as várias teses defendidas por filósofos e afins, não teriam as cores do segmento que mais tocava o estudioso.
No caso de Spinosa, a religiosidade. Para Cristo, a convivência. Podemos ligar Sartre a liberdade? Não sei se Sir Winston Churcill pode ser considerado um pensador, mas me parece que quando se trata de politica, ele pode ser uma importante referência.
Ou seja, se meu palpite tem fundamento e arriscando um pouco mais, acredito que todos esses estudiosos da filosofia, mesmo que tenham sido superados, integram de uma forma ou de outra as propostas seguintes.
Estava lendo as primeiras paginas da obra Utilitarista do inglês John Stuart Mill. Nestas primeiras paginas, o filósofo inglês menciona sua preocupação entre duas listas: a do certo e a outra, onde figuram itens atribuídos às pessoas não recomendadas a integrar a seleta nobreza inglesa.
Ok. Entendi.
Mas depois do menino John Stuart Mill tentar mostrar os dois lados da mesma moeda, tese pensada e válida na preciosa sociedade voltada para o lado considerado melhor, muita água passa por baixo das pontes. Refiro-me a locais onde a presença de Reis e Rainhas soam como lendas ou pálidas lembranças de estórias infantis, formando adultos alheios a presença de dragões e heróis.
E quem tem asas para tantos filhotes?
Atualmente soube pela imprensa que súditos estão em polvorosa com tantos pedintes à procura de abrigo da própria imperícia, desembarcando em hordas nas costas da Europa. E pelo pior dos motivos, qual seja: por acreditar que a esmola dos europeus é maior!
Burrice lá, burrice cá!
Voltando a Mill, mesmo sendo eu amadora, não me é possível negar valor a proposta deste ilustre filosofo. A despeito de holofotes ou forças politicas, a história conta que tudo passa!
Sempre.
Pode-se cogitar se minhas propostas, por exemplo, se aceitas hoje não serão amanhã argumento para a superação do meu nome como pensadora. Enfim, o que estou querendo assinalar é que não é pelo fato de saber o fim do alimento ingerido que deixamos de nos preocupar com o sabor da sopa!!
Ok. Entendi.
Neste caso, quem propõe novas receitas, cuja preparação esta ligada ao binômio Saúde-Doença, doctor Sigmund Freud, torna mais longo e truncado o caminho para o sucesso e o conforto.
No caso do médico austríaco que, com sua nova ciência mostra que nem tudo é o que parece. E ainda pior, quase nada tem o valor que acreditávamos que tivesse. Pior mais uma vez, muitas coisas não representam grandeza e sim o oposto!
Pela mesma via e descendo mais alguns degraus e adentramos o seculo XXI com nossa casa caindo aos pedaços, sob o peso dos erros que os acertos tentam consertar à duras penas! Se podemos concordar e aderir ao bi partidarismo, rindo e chorando a um só tempo, vamos ter que empunhar uma vassoura com a mão direita para limpar a sujeira feita com esquerda?
Não, não existe a possibilidade de se inocentar porquê 'você não sujou o mar da Antártica'. Não suja como individuo, mas suja como espécie.
Já entendi que devo ler as principais obras de John Stuart Mill para entender melhor as implicações de sua proposta. Mas confesso não ter resistido a tentação de comentar minhas primeiras impressões.
Inté,
Divarrah
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