16 junho 2015

Crônicas da Filosofia: Terceiro Tempo



Estou ouvindo pela teve uma reportagem falando do que pode ser considerado um drama social e politico para o país: o envelhecimento da população.

Este é um assunto comum nos jornais, mas desta vez, a geração que deve envelhecer e que pode ficar sem o amparo adequado é a minha exatamente. Portanto, tomo o assunto como pessoal e concatenei algumas ideiazinhas. 

Vamos a elas?





Se a população que vai envelhecer deve ficar viva, porque não ouvi qualquer coisa respeito de extinção em massa, o alarme do governo esta sendo dado porque ele, o governo, entende que deve ser uma população dispendiosa.

De fato nossa sociedade tem o vício de achar que ficar à toa é que é bacana! Nosso país tem feriados em abundância e nossas crianças crescem pensando que o bom é o dia de ir ao parque. É um desserviço à sociedade e com consequências bastante sérias!!

O Governo Dilma que o diga!!

Como pensadora amadora, atrevida e amedrontada, sugiro ao Governo deixe de lado essa ‘churumela lastimosa’ e que pense em programas que façam da terceira idade uma fase mais saudável e produtiva.

É lógico que na terceira idade a pessoa não pode enfrentar uma jornada de trabalho com dez horas. Mas acho que uma jornada de 4 horas pode.

Outro ponto em que posso pensar, quem sabe junto às prefeituras, é a criação e disseminação de cursos que capacitem essa população para o trabalho online. Ficar sentado digitando, pode ser uma atividade que venha minorar as possíveis limitações físicas desta fase da vida.

Este governo tem incentivado tanto os jovens a entrarem na universidade, talvez fosse uma alternativa fazer com que esses mesmos jovens pesquisem e apresentem soluções também para este tema.

Quanto a mim, também desejo estar inserida nesta fatia de mercado até meus últimos dias, chutando a bunda de gente preguiçosa!

Porque não me custa nada e eu adoro fazer isso!!

Inté,

Divarrah




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