13 junho 2015

Obrigada Fernando Brant !!



Oi Gente, tudo bem?


Ontem a noite recebi a noticia do falecimento de Fernando Brant, sócio fundador do famoso Clube da Esquina. Pra quem não sabe, Clube da Esquina é o nome de um grupo que expressa a mais genuína mineirice através da música. 

Chorar mesmo só chorei hoje depois que fui lembrada pela reportagem de que Fernando Brant foi o autor de uma das músicas mais significativas e belas do nosso rico leques de autores: Bola de meia, bola de gude. 

Essa música me toca profundamente. Acho que pelo sentido dela. Eu sempre que ouço, troco o menino da letra por menina. Alguém já tentou? Fica perfeito igual!!

Só dá pra dizer muito obrigada! Agradeço imenso por essa ponte que nos acreditar ser possível correr de um lado pra outro e enfrentar, com alegria e sagacidade, momentos difíceis!!

Emocionadíssima,
Divarrah






A letra:


Há um menino, há um moleque, morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado no meu presente, o sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assombra o menino me dá a mão
Me fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal

Bola de meia, bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
Toda vez que o adulto balança ele vem pra me dar a mão
Há um passado, no meu presente, um Sol bem quente lá no meu quintal
Toda vez que a bruxa me assusta o menino me dá a mão

Ele fala de coisas bonitas que eu acredito que não deixarão de existir
Amizade, palavra, respeito, caráter, bondade, alegria e amor
Pois não posso, não devo, não quero viver como toda essa gente insiste em viver
E não posso aceitar sossegado qualquer sacanagem ser coisa normal

Bola de Meia, Bola de gude, o solidário não quer solidão
Toda vez que a tristeza me alcança o menino me dá a mão
Há um menino, há um moleque morando sempre no meu coração
toda vez que o adulto fraqueja ele vem pra me dar a mão


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